No século XIII, um monge de Piza descobriu o carmim de Cochinella, pigmento vermelho insolúvel em água, que deu novos ares ao batom.
Mas foi Rhocopis, um perfumista francês, quem inventou o chamado “bàton serviteur”, um tipo de massa feita de talco, óleo de amêndoas, essências de bergamota e limão, e de cor vermelha, que passou a ser usada por mulheres para colorir a boca.
Inicialmente, o batom era visto como vulgar e usado apenas por atrizes e mulheres da vida. Mas, depois de um tempo, o produto se popularizou e conquistou o público feminino.
O batom ganhou de vez o mundo durante o século XIX. As donas de casa, mulheres de família, só adotaram oficialmente o produto durante a Primeira Guerra Mundial.
Em 1921, foi lançado, em Paris, o primeiro batom em tubo. E em 1930, os estojos de batom se tornaram sucesso de vendas nos Estados Unidos.
Uma curiosidade interessante sobre o batom é que, em 1770, o parlamento inglês proibiu o uso de pigmento nos lábios por achar que o batom era um artifício para seduzir e manipular os homens.
O batom ganhou de vez o mundo durante o século XIX. As donas de casa, mulheres de família, só adotaram oficialmente o produto durante a Primeira Guerra Mundial.